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Trump anuncia novas tarifas para caminhões, móveis e fármacos
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Trump anuncia novas tarifas para caminhões, móveis e fármacos

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ICARO Media Group TITAN
26/09/2025 10h48
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao anunciar uma nova rodada de tarifas que entrarão em vigor a partir do próximo dia 1º de outubro. O decreto prevê taxas que poderão chegar a até 100% em diferentes produtos, como medicamentos, armários de cozinha e banheiro, mobiliário estofado e caminhões pesados. Comunicação feita na rede social Truth Social, do próprio Trump, revelou a medida, ignorando apelos de empresas americanas que pediam pela não imposição de novas tarifas.

Segundo o presidente, as taxas visam proteger os fabricantes nacionais diante do que ele descreve como uma "inundação" desses produtos no mercado americano provenientes de outros países. Os setores industriais afetados, como o moveleiro e o farmacêutico, são os principais alvos das novas tarifas, sendo a mais alta delas, de 100%, direcionada aos medicamentos de marca ou patenteados. Ademais, Trump ressaltou que empresas farmacêuticas que estiverem construindo fábricas em solo americano estarão isentas desta taxação.

De acordo com Trump, as tarifas sobre armários de cozinha e banheiro, móveis estofados e caminhões pesados serão escalonadas, variando entre 25% e 50% nos respectivos segmentos. A decisão do presidente americano levanta controvérsias, sobretudo no que diz respeito à segurança nacional, justificativa esta citada por Trump em seu anúncio. Em contrapartida, críticas quanto à real eficácia das tarifas são levantadas, considerando potenciais aumentos de preços para os consumidores.

A Câmara de Comércio dos Estados Unidos, em um documento divulgado anteriormente, desaprovou a imposição de tarifas sobre caminhões, argumentando que grande parte das peças utilizadas na fabricação desses veículos tem origem em países aliados dos EUA. A indústria automobilística americana, em especial, depende significativamente de importações provenientes de locais como México, Canadá, Alemanha, Finlândia e Japão, o que pode resultar em impactos econômicos negativos.

 

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