Trump classifica tiroteio perto da Casa Branca como "ato de terror"
ICARO Media Group TITAN

Um tiroteio ocorreu nas proximidades da Casa Branca, deixando dois membros da Guarda Nacional gravemente feridos, na quarta-feira (26/11). O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou o incidente como um "ato de terror" durante uma coletiva de imprensa realizada logo após o ocorrido. Trump responsabilizou diretamente o ex-presidente Joe Biden pela presença do suspeito, um homem do Afeganistão, no país.
Os militares feridos faziam parte da Guarda Nacional mobilizada por ordem de Trump para patrulhar Washington. O suspeito detido foi identificado como Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, um imigrante afegão que está de forma irregular nos EUA, segundo autoridades. Após o ataque, Trump e o vice-presidente J.D. Vance já não estavam na Casa Branca, tendo saído da capital devido ao feriado de Ação de Graças.
Trump expressou solidariedade aos militares feridos e suas famílias, declarando que o país está "em oração" por eles. Além disso, o presidente afirmou a necessidade de reexaminar todos os estrangeiros vindos do Afeganistão durante o governo Biden e tomar medidas para garantir a expulsão daqueles que não contribuem positivamente para os Estados Unidos. O suspeito foi detido após uma troca de tiros com membros da Guarda Nacional e ficou ferido, porém não há informações sobre seu estado de saúde.
O atirador parecia ter como alvo os integrantes da Guarda Nacional, segundo a prefeita de Washington, Muriel Bowser, que classificou o incidente como um "tiroteio direcionado". Após o ataque, o secretário de Guerra, Pete Hegseth, anunciou o envio de mais 500 soldados para Washington, determinado por Trump. O tiroteio ocorreu perto de um parque movimentado e resultou na interrupção temporária das decolagens no Aeroporto Nacional Ronald Reagan por questões de segurança.
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