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Caso Juliana Marins: Indonésia registrou 8 mortes e 180 acidentes em vulcão em apenas 5 anos
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Caso Juliana Marins: Indonésia registrou 8 mortes e 180 acidentes em vulcão em apenas 5 anos

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25/06/2025 19h46
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Juliana Marins foi encontrada morta nesta terça-feira, 24, após passar quatro dias esperando resgate no Monte Rinjani, um dos vulcões mais conhecidos da Indonésia. O que poucos sabem é que a brasileira não foi a única que perdeu a vida tentando chegar ao cume da montanha. Segundo os dados do país, já foram registradas 8 mortes e 180 acidentes em um período de apenas 5 anos.

De acordo com os dados divulgados pelo Escritório do Parque Nacional do Monte Rinjani, 35 pessoas se acidentaram em 2023. No ano seguinte, o número foi para quase o dobro, registrando 60 acidentes.

Acidentes:

  • 2020: 21 casos
  • 2021: 33 casos
  • 2022: 31 casos
  • 2023: 35 casos
  • 2024: 60 casos

Mortes

O número de mortes também é assustador perto de outras escaladas ao redor do mundo. Para ter uma noção, a maior montanha do mundo, o Everest, registra cinco mortes por ano mesmo tendo mais que o dobro da altura do Rinjani, ou seja, 8.849 metros. O monte indonésio possui 3.726 metros.

  • 2020: 2 mortes
  • 2021: 1 morte
  • 2022: 1 morte
  • 2023: 3 mortes
  • 2024: 1 mortes

Apesar dos números, o vulcão não está nem perto de ser o mais perigoso do planeta. A escalada mais difícil do mundo fica no Annapurna I, no Nepal, que possui uma taxa de mortalidade de 29,5%. Em 2022, estima-se que 72 pessoas morreram na subida até o cume enquanto apenas 365 alpinistas alcançaram o objetivo.

Jogador famoso se oferece para pagar translado de Juliana Marins

A comoção em torno da morte de Juliana Marins, de 26 anos, continua mobilizando as redes sociais. Após a jovem escorregar e cair em uma vala durante uma trilha no topo de um vulcão na Indonésia, um nome conhecido do futebol brasileiro decidiu agir: Alexandre Pato. O ex-jogador, que hoje atua como comentarista do SBT, se prontificou a pagar os custos do translado do corpo da brasileira de volta ao país.

A informação foi divulgada pelo perfil de entretenimento Alfinetei, no Instagram. De acordo com a página, Pato entrou em contato com a família de Juliana oferecendo ajuda financeira para que o corpo fosse trazido ao Brasil sem ônus. “Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, declarou o atleta, que atualmente é casado com Rebeca Abravanel, filha de Silvio Santos. CONTINUE LENDO.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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