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Guarda provisória pode virar definitiva? Advogado analisa estratégia de Murilo Huff
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Guarda provisória pode virar definitiva? Advogado analisa estratégia de Murilo Huff

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Márcia Piovesan
02/07/2025 13h15
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A decisão tomada pela Justiça na primeira audiência de conciliação, realizada no último dia 30 em Goiânia, marcou um ponto relevante na disputa pela guarda de Léo, filho de Marília Mendonça. O juiz deferiu guarda provisória ao pai, Murilo Huff, com a justificativa de garantir a estabilidade do menino até o andamento do processo. Desde então, Léo já se mudou para a casa do pai e passou a conviver em tempo integral com ele, conforme noticiado por R7.

Na ação, Murilo Huff busca a guarda unilateral, alegando ter descoberto “fatos” graves no contexto da criação do filho, mantidos em segredo de Justiça. Nas redes sociais, o cantor escreveu que “a prioridade agora é o bem‑estar do meu filho” e que não deseja afasta‑lo da família materna, deixando claro que a disputa não visa afastamento de Dona Ruth, avó materna.

Em resposta, Dona Ruth foi criticada por Murilo por supostamente não contribuir financeiramente com os cuidados do menino, afirmando que investe cerca de R$ 15 mil por mês em escola, plano de saúde, psicóloga, babá, tratamento médico e mais. A família da avó, por sua vez, negou a acusação e ressaltou os laços afetivos profundos com o neto.

No dia seguinte, Robson Cunha, advogado de Dona Ruth, fez uma publicação enigmática em suas redes, citando o provérbio “Quem responde antes de ouvir comete insensatez e passa vergonha”, em clara crítica à decisão judicial, classificando o veredito provisório como “insensatez”. A manifestação reforça a tensão emocional e a aposta em estratégias de comunicação pública.

Especialistas em Direito de Família explicam que a guarda provisória é uma medida de urgência, sem caráter definitivo, e visa preservar o melhor interesse da criança enquanto o processo tramita. A decisão analisa dinâmica familiar atual, condições emocionais, jurídicas e psicológicas. A etapa seguinte deverá contar com perícias, análise documental e, possivelmente, audiências com especialistas.

Além disso, Léo é herdeiro de um patrimônio significativo — incluindo direitos autorais e bens estimados em até R$ 300 milhões, segundo levantamento do HugoGloss — o que torna ainda mais complexa a disputa por quem ficará responsável pela administração desses ativos durante e após o processo.

A próxima fase envolverá audiência de instrução, perícias psicológicas, avaliação da adaptação do menino ao ambiente do pai e eventual proposta de conciliação. A sentença final poderá determinar a guarda unilateral definitiva ou retomar o compartilhamento dos cuidados entre Murilo e Dona Ruth.

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