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NASA prevê quando ocorrerá o eclipse mais longo da história
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NASA prevê quando ocorrerá o eclipse mais longo da história

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Aventuras Na História
24/06/2025 19h40
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16548631/original/open-uri20250624-56-1m074qn?1750794273
©Getty Images
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A NASA anunciou que o eclipse solar total mais longo da história ocorrerá no dia 16 de julho de 2186, com duração prevista de 7 minutos e 29 segundos — um recorde absoluto entre todos os eclipses registrados em 12 mil anos.

Para comparação, o eclipse solar mais longo já testemunhado pela humanidade até agora aconteceu em 8 de abril de 2024, com 4 minutos e 20 segundos de fase total. Já o mais curto durou apenas 9 segundos, ocorrido em 3 de fevereiro de 919 d.C.

O eclipse de 2186 terá seu trajeto principal sobre a Colômbia, Venezuela e Guiana, tornando a América do Sul o ponto focal do fenômeno astronômico. A notícia já mobiliza astrônomos e entusiastas, especialmente nos países que estarão no centro da visibilidade.

Segundo nota do site Papo Astronômico, a diferença entre eclipses curtos e longos está diretamente ligada à duração da fase total — quando a lua encobre completamente o Sol. Fatores como a distância relativa entre Terra, lua e Sol, e a excentricidade das órbitas influenciam diretamente no tempo de duração do evento.

Segurança 

A observação de eclipses solares exige cuidados rigorosos com a visão. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia adverte que olhar diretamente para o Sol sem proteção pode causar retinopatia solar, uma lesão grave que pode levar à cegueira permanente.

O uso de óculos de visualização solar com certificação ISO 12312-2 é altamente recomendado. Esses óculos são desenvolvidos especificamente para bloquear a radiação solar nociva e garantir uma observação segura. Alternativamente, métodos indiretos como o pinhole (projetor de orifício) também são eficazes para acompanhar o eclipse sem riscos.

Telescópios, binóculos e câmeras nunca devem ser usados sem filtros solares apropriados, pois concentram a luz solar e ampliam os danos oculares em questão de segundos.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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