Deformado? Guilherme Leicam muda o rosto e profisisonal alerta: 'Pode permanecer no organismo'

O assunto da semana? O novo visual de Guilherme Leicam! O ator, de 34 anos, surpreendeu o publico ao aparecer com o rosto visivelmente modificado após uma harmonização facial, e a internet, claro, não perdoou. A estreia do “novo Leicam” aconteceu no último final de semana, durante sua participação no Domingo Legal (SBT), e foi o suficiente para gerar um verdadeiro rebuliço nas redes.

Incomodado com as críticas, o galã decidiu se pronunciar. Segundo ele, os procedimentos não são exatamente novidade e vêm sendo feitos há anos. Para o ator, o choque do público está fora de proporção: “Eu fui no Domingo Legal para divulgar um projeto social que eu tenho, que é maravilhoso e ajuda milhares de pessoas. Mas por que não dão foco nisso? Agora uma coisa que eu fiz quatro anos atrás, até hoje é pauta?”

Exagerou?

O MAIS NOVELA conversou com a especialista em harmonização orofacial, Simone Lima, que explicou o motivo pelo qual o rosto de Leicam parece ‘desproporcional’. Primeiro, ela explicou que o procedimento pode possui tempo limitado, ou seja, o paciente necessita retocar após um certo período: “O preenchimento com ácido hialurônico não é definitivo e o produto reabsorve com o passar do tempo, tendo uma duração média de 1 ano dependendo do produto. Contudo, há estudos mostrando que resquícios desse material pode permanecer no organismo por anos”.

Deformado?

Segundo Lima, o rosto do paciente pode parecer ‘deformado’ caso o procedimento não seja bem realizado: “A deformação do rosto pode ocorrer quando são utilizados materiais permanentes como Polimetilmetacrilato (PMMA), pois o produto pode migrar na face e/ou pesar no tecido causando o deslocamento do mesmo”.

Alternativas

Hoje em dia, porém, existem novos métodos que substituem o ácido hialurônico, garantindo um resultado mais natural: “Os bioestimuladores de colágeno são substâncias que estimulam a produção de colágeno a partir das próprias células do organismo. A substância é injetada e a produção de colágeno ocorre no local onde o produto foi aplicado. Outra forma de estimular a produção de colágeno é através do uso de tecnologias como ultrassom microfocado, laser, radiofrequência, etc. As terapias podem ser associadas com o objetivo de potencializar os resultados”.