Esse alimento, considerado um dos mais saudáveis do mundo, pode prologar a vida; descubra
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O azeite de oliva é um daqueles alimentos que estão presentes nas dietas consideradas benéficas para o organismo, como a mediterrânea. E isso tem um motivo: o óleo, segundo especialistas, realmente está entre os mais saudáveis do mundo. Pesquisas recentes ainda apontam que ele pode reduzir o risco de diversas doenças e até diminuir a probabilidade de morte, contribuindo para prolongar a vida.
Conheça o potencial do alimento
De acordo com um estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology, apenas meia colher de sopa do óleo por dia resulta em uma redução de 14% na chance de desenvolver enfermidades cardíacas. Outros levantamentos, conforme aponta o site americano especializado em saúde Healthline, ainda associaram o alimentos a um menor risco de condições crônicas, como diabetes tipo 2 e determinados tipos de câncer.
Esses efeitos são provenientes do consumo exclusivo do azeite extravirgem. Isso porque a variação do ingrediente é rica em gorduras saudáveis e antioxidantes, como os fenóis, que combatem inflamações e protegem as células. Além disso, o alimento apresenta propriedades propriedades antimicrobianas, auxiliando o sistema imunológico contra microrganismo perigosos.
A substituição dos óleos tradicionais, como a margarina, pelo elemento da dieta mediterrânea, portanto, pode não somente afastar doenças, como diminuir a probabilidade de morte por causas gerais e prolongar a vida. Ele também melhora o funcionamento do corpo no dia a dia, ajudando no controle de peso, na redução do níveis de glicose e na regulação da pressão arterial.
Além de prolongar a vida, complementa tratamentos
Em entrevista ao ‘Conselho Federal de Farmácia’, a profissional Gizelli Santos Lourenço revelou ainda que o azeite extravirgem contribui para a recuperação após diagnósticos diversos e intervenções mais invasivas. Ela explica que isso ocorre devido ao estímulo à reparação celular, à produção de anticorpos e ao funcionamento eficiente dos órgãos.
Ademais, o óleo, assim como outras comidas, potencializa a eficácia dos tratamentos e minimizar os efeitos colaterais. “Certos alimentos têm propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e imunomoduladoras, que podem complementar os benefícios dos tratamentos farmacológicos. É fundamental que os pacientes e profissionais de saúde reconheçam a interconexão entre alimentação e tratamento medicamentoso”, ressaltou.
