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Ativistas do Greenpeace roubam estátua de cera de Macron em ato pró-Ucrânia
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Ativistas do Greenpeace roubam estátua de cera de Macron em ato pró-Ucrânia

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Aventuras Na História
02/06/2025 15h25
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16536599/original/open-uri20250602-19-1loi2c0?1748878125
©Reprodução/Youtube (@AFP)
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Nesta segunda-feira, 2, ativistas do Greenpeace roubaram uma estátua de cera do presidente francês Emmanuel Macron do Museu Grévin, em Paris, e a colocaram em frente à embaixada da Rússia ao lado de uma faixa com o lema “A Ucrânia está em chamas, os negócios continuam”. 

Uma fonte policial contou à Agence France-Presse (AFP) que duas mulheres e um homem entraram no museu como turistas. Lá dentro, trocaram de roupa para se passarem por funcionários e conseguiram sair por uma saída de emergência levando a figura, avaliada em € 40 mil (cerca de R$ 260 mil), envolta em um cobertor. 

Veja no Twitter
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La statue de cire d'Emmanuel #Macron a été volée au Musée Grévin par Greenpeace pour une action symbolique devant l'ambassade de Russie à #Paris .
Le Macron original, lui, est en revanche toujours à l'Elysée. pic.twitter.com/O7jJefaeJg

June 2, 2025

Protesto pró-Ucrânia

O ato fez parte de um protesto em apoio à Ucrânia, como forma de pressionar o governo francês a interromper as importações de gás e fertilizantes da Rússia.

Para nós, a França joga dos dois lados. Emmanuel Macron simboliza esse discurso ambíguo: apoia a Ucrânia, mas incentiva empresas francesas a continuarem negociando com a Rússia", afirmou Jean-François Julliard, diretor do Greenpeace França, à AFP.

Segundo Julliard, Macron foi alvo da ação por ter uma responsabilidade particular na condução da política externa. “Ele deveria ser o primeiro entre os líderes europeus a romper contratos comerciais com Moscou”, acrescentou.

No entanto, segundo a AFP, desde a invasão da Ucrânia em 2022, a França se firmou como uma das principais aliadas de Kiev. Macron tem liderado o apoio europeu com envio de armamentos, treinamento militar e reforço da defesa aérea ucraniana.

Paralelamente, atua para coordenar uma resposta diplomática conjunta da Europa, sobretudo após o presidente norte-americano Donald Trump retomar negociações diretas com a Rússia, excluindo aliados europeus.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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