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Preso é acusado de matar serial killer em penitenciária no Canadá
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Preso é acusado de matar serial killer em penitenciária no Canadá

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Aventuras Na História
22/07/2025 19h14
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O canadense Martin Charest, de 52 anos, enfrenta acusações formais de homicídio após a morte do serial killer Robert Pickton, condenado em 2007 por assassinatos de seis mulheres e que confessou ter matado um total de 49. O incidente ocorreu no dia 19 de maio de 2024, dentro da penitenciária de segurança máxima de Port-Cartier, localizada em Quebec. Charest deverá comparecer ao tribunal na próxima quinta-feira, 24 de julho, para responder às alegações.

Segundo o relatório da investigação, divulgado recentemente, Charest atacou Pickton com um cabo de vassoura quebrado, utilizando-o como arma ao golpear o rosto do infame criminoso. Pickton não sobreviveu aos ferimentos e faleceu 12 dias depois do ataque, aos 74 anos.

Charest estava preso desde maio de 2022, cumprindo uma pena de 36 meses após ser considerado culpado em 13 casos de lesões corporais, conforme relatado pelo jornal "The Gazette", da cidade de Montreal.

Em decorrência do ocorrido, o relatório recomenda que a administração da penitenciária implemente medidas mais rigorosas para restringir o acesso a objetos que possam ser utilizados como armas improvisadas, visando assegurar a segurança dos internos e funcionários.

"Um projeto está em andamento para proteger as portas dos depósitos dos produtos de limpeza nas salas comuns das unidades para controlar melhor o acesso aos produtos de limpeza", afirma o documento.

Prisão perpétua

Segundo o portal Extra, Robert Pickton foi condenado à prisão perpétua em 2007 por sua responsabilidade em seis homicídios. No entanto, os restos mortais de pelo menos 33 mulheres foram encontrados em sua fazenda de porcos na Colúmbia Britânica. Em uma conversa gravada com um policial disfarçado, ele confessou ter assassinado um total de 49 mulheres; outras acusações foram descartadas devido à sua condenação perpétua.

Durante as investigações, Picktonadmitiu ter estrangulado suas vítimas e alimentado seus porcos com os restos mortais delas. A gravidade do caso levou as autoridades a emitir um alerta à população sobre possíveis contaminações em carne adquirida nas proximidades da sua propriedade rural, segundo informações do "NY Post".

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