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Lula rebate fala de chanceler alemão: 'Berlim não oferece 10% da qualidade de Belém'
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Lula rebate fala de chanceler alemão: 'Berlim não oferece 10% da qualidade de Belém'

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Contigo!
18/11/2025 22h02
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O presidente Lula (PT) se pronunciou e rebateu uma declaração do primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz. O político afirmou que os os alemães que estavam em Belém para a COP30 ficaram felizes de ir embora.

“Perguntei a alguns jornalistas que estiveram comigo no Brasil na semana passada: ‘Quem de vocês gostaria de ficar aqui?’ Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos retornado à Alemanha, na noite de sexta para sábado, especialmente daquele lugar onde estávamos”, disparou Merz. Após a repercussão, Lula o retrucou e falou que “Berlim não oferece 10% da qualidade” do estado do Pará e de Belém.

O primeiro-ministro da Alemanha esses dias se queixou: ‘Ah, eu fui ao Pará, mas voltei logo porque eu gosto mesmo é de Berlim’. Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará, porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará.”, falou o petista.

Lula também rebateu as críticas sobre os preços da comida durante o evento. “Nunca reclamaram da água que pagam quando vão no aeroporto internacional”, ironizou.

Lula sanciona lei que proíbe uso de linguagem neutra pelos governos

Nesta terça-feira, 18/11, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou uma decisão envolvendo o uso de linguagem neutra. Após polêmicas sobre o assunto, o político sancionou uma lei que proíbe o “sistema linguístico” em órgãos e entidades da administração pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

A linguagem neutra é um modelo que permite a modificação de pronomes, artigos e substantivos para termos que não carregam uma marcação de gênero específica. Por exemplo, substituem “todos/as” pela forma “todes”, utiliza-se “elu” ou “delu” no lugar de “ele/dele” e “ela/dela”, e troca-se “amigo/a” por “amigue”. O objetivo desta prática é incluir as pessoas que não se identificam com os gêneros feminino e masculino.

Classificada de Política Nacional de Linguagem Simples, a nova norma foi chancelada por Lula. “Não usar novas formas de flexão de gênero e de número das palavras da língua portuguesa, em contrariedade às regras gramaticais consolidadas, ao Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, promulgado pelo Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008”, diz o artigo.

Leia a matéria original aqui.

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