Não gostou? Rainha da Suécia se surpreende com presente inusitado de Lula durante encontro em Nova York

Durante um encontro diplomático realizado em Nova York, nos Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, protagonizaram um momento de descontração e carinho ao receber o rei Carl XVI Gustaf e a rainha Silvia da Suécia na residência oficial do Brasil. O encontro aconteceu na segunda-feira, 22 de setembro, em um jantar reservado que teve como pauta principal o fortalecimento das relações bilaterais e a cooperação em temas de interesse global, como sustentabilidade e inovação.

O que chamou mais atenção, no entanto, foi um gesto simbólico e afetivo feito por Lula: ele presenteou a rainha Silvia com um ramo de jabuticabas frescas — uma fruta típica do Brasil, que tem um significado especial para a monarca. A rainha, que tem raízes brasileiras por parte de mãe, ficou visivelmente tocada com a lembrança e comentou, com entusiasmo, sobre sua ligação com o fruto.

“Eu tenho um pezinho de jabuticaba, mas foi uma surpresa muito bonita do presidente’’, disse Silvia, sorrindo, ao receber o presente.

O presente oferecido por Lula vai além de uma gentileza protocolar. A escolha da jabuticaba, uma fruta nativa do Brasil que carrega simbolismo cultural, foi um gesto pessoal e representativo, que reforça os laços afetivos da rainha com o país onde nasceu sua mãe, Alice Soares de Toledo.

O clima do jantar foi descrito como cordial e amistoso, com momentos de conversa informal entre os líderes e seus cônjuges. Além do simbolismo, o ato reforçou a tentativa do Brasil de estabelecer uma diplomacia mais humanizada e sensível, marcada por gestos que vão além da retórica política.

A visita do casal real sueco aos Estados Unidos ocorreu paralelamente à Assembleia Geral da ONU, e o encontro com Lula fez parte de uma série de compromissos que buscam aproximar os dois países em temas estratégicos. A rainha Silvia é conhecida mundialmente por seu trabalho social, especialmente com causas relacionadas à infância e à saúde mental, e mantém uma relação próxima com o Brasil.

Esse tipo de aproximação, que mistura diplomacia e afeto, tem sido uma das marcas do atual governo brasileiro nas relações exteriores, e reforça a importância do “soft power” — a influência conquistada por meio da cultura, empatia e símbolos nacionais.

Veja:

Depois de fazer o Trump se apaixonar, chegou a vez da Rainha da Suécia.
O Lula ta pegando geral!
Kkkkkķkkk pic.twitter.com/BF3u3wkZu2

— Rei Lulão (@LulaoRei) September 24, 2025

Leia também: Michelle Bolsonaro se coloca como candidata em 2026: ‘Vou me levantar como uma leoa’