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Eduardo Bolsonaro permanecerá no cargo para evitar inelegibilidade
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ICARO Media Group TITAN
21/07/2025 17h32
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©Rodrigo Paiva - 2020 Getty Images
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) decidiu permanecer no cargo para evitar o risco de inelegibilidade até 2035, conforme prevê a Lei da Ficha Limpa em casos de renúncia diante de processos em andamento. Embora tenha manifestado interesse em permanecer nos Estados Unidos, recuou da ideia de abrir mão do mandato, como havia sinalizado anteriormente.

A permanência no exterior, mesmo após o fim da licença, levanta dúvidas jurídicas, especialmente com a proximidade do retorno das sessões legislativas, nas quais sua presença é obrigatória. Caso não compareça, Eduardo poderá enfrentar sanções que incluem a perda do mandato.

A estratégia de confrontar instituições como a Polícia Federal e manter um discurso agressivo tem isolado o deputado. Como escrivão licenciado da própria PF, ele coloca em risco não apenas seu futuro político, mas também sua carreira funcional. A insistência em tensionar com as autoridades e alimentar um discurso de confronto vai na contramão do que se espera de um parlamentar em meio a uma crise.

A postura adotada, por vezes interpretada como fuga ou tentativa de blindagem no exterior, pode gerar efeitos duradouros. Caso opte por não retornar e busque permanência definitiva fora do país, Eduardo pode comprometer sua elegibilidade por um longo período. A crise expõe não só sua vulnerabilidade, mas a dificuldade do clã Bolsonaro em lidar com o cerco judicial e político que se estreita sobre seus membros.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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