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Estados Unidos planejam construir 'Domo de Ouro' para defesa antimísseis
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Estados Unidos planejam construir 'Domo de Ouro' para defesa antimísseis

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ICARO Media Group TITAN
22/05/2025 17h07
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©Chip Somodevilla - 2025 Getty Images
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Os Estados Unidos declararam na terça-feira que estão planejando a construção de um sistema de defesa antimísseis chamado de "Domo Dourado". Inspirado no sucesso do sistema israelense "Domo de Ferro", este projeto tem como objetivo proteger o país de ameaças avançadas de mísseis. O presidente Donald Trump, responsável pela iniciativa, pretende ter o "Domo Dourado" operacional até o final de seu mandato, com custo estimado em cerca de US$ 175 bilhões, segundo a Casa Branca. O Canadá também participará do projeto de defesa, que contará com tecnologias de última geração em terra, mar e espaço.

O sistema de defesa antimísseis dos EUA, atualmente conhecido como National Missile Defense, está focado em evitar ameaças nucleares por países considerados parias. Por sua vez, o "Domo Dourado" almeja proteger o território norte-americano de mísseis de cruzeiro, balísticos, hipersônicos e drones, sejam eles convencionais ou nucleares. O Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, destacou que o escudo terá uma abordagem abrangente para garantir a segurança do país.

Além disso, outros países como Rússia, China, Reino Unido e Taiwan têm investido em sistemas de defesa antimísseis próprios para fortalecer sua segurança nacional. A Rússia, por exemplo, possui o sistema antibalístico A-135 em funcionamento desde os anos 1990 e mantém 56 sistemas S-400 para interceptar diferentes tipos de ameaças aéreas. Já a China inaugurou recentemente o sistema HQ-19, tido como um competidor à altura do arsenal americano, visando a proteção contra armas hipersônicas e ameaças nucleares. Taiwan, por sua vez, assinou um acordo bélico com os EUA e planeja reforçar sua defesa com a construção de 12 novas bases antibalísticas da terceira geração.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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