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Trump ameaça intervir militarmente em Chicago e gera polêmica
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Trump ameaça intervir militarmente em Chicago e gera polêmica

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ICARO Media Group TITAN
07/09/2025 02h18
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©Alex Wong - 2025 Getty Images
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, causou controvérsia ao ameaçar intervir militarmente em Chicago, através do recém-renomeado 'Departamento da Guerra'. A proposta, semelhante à operação realizada recentemente em Washington, visa desdobrar tropas da Guarda Nacional e agentes federais na terceira maior cidade do país em uma tentativa de aumentar detenções para deportações. A postagem de Trump em suas redes sociais gerou críticas da oposição democrata, que o acusaram de agir como um "ditador em potencial".

A medida anunciada por Trump no sábado ganhou destaque ao revelar seu interesse em expandir a intervenção federal para além de Washington. O presidente republicano, por meio do Departamento da Guerra, manifestou sua intenção de implementar a mesma estratégia em Chicago, desafiando as autoridades locais e aumentando a tensão política no país. O governador de Illinois, estado onde se localiza Chicago, expressou sua indignação, destacando a seriedade da situação e afirmando que "Illinois não se deixará intimidar por um aspirante a ditador".

Os planos do presidente Trump têm provocado reações adversas, levando a críticas e ações judiciais diante do que é interpretado como uma postura autoritária. A escalada de mobilização de tropas e agentes federais em diversas cidades, incluindo Los Angeles e posteriormente Washington, tem gerado manifestações e contestações por parte da população. Em resposta à ameaça de intervenção em Chicago, manifestantes marcharam no centro de Washington exigindo o fim do que chamaram de "ocupação".

A postura do presidente dos Estados Unidos em relação à segurança pública tem sido alvo de debates acalorados, com críticos e apoiadores divergindo quanto à legalidade e legitimidade das medidas propostas. A reorganização do Departamento de Defesa para Departamento da Guerra, anunciada por Trump, visa reforçar a mensagem de "vitória", mas tem gerado preocupações sobre uma militarização excessiva e unilateral do governo. Diante do cenário de tensão política e social, a possibilidade de uma intervenção militar em Chicago permanece incerta, suscitando questionamentos e preocupações em relação aos limites do poder presidencial.

 

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