Ginasta testa resistência da cama de papelão ‘antissexo’ da Vila Olímpica e garante: “Fake News”
Sportbuzz

No último fim de semana, as camas feitas de papelão para a Vila Olímpica de Tóquio viralizaram nas redes sociais, muito por conta da alegação de que o móvel seria ‘antissexo’. Claro que o assunto renderia entre os atletas. No último sábado, 17, o ginasta Rhys McClenaghan, da Irlanda, publicou um vídeo testanto a resistência com alguns pulos e garantiu que a peça não é frágil.
Apesar da sugestão da mídia e de alguns atletas de que as camas foram produzidas para este fim, os organizadores dos Jogos Olímpicos do Japão garantiram que a peça foi feita pensando na sustentabilidade.
“As camas deveriam ser antissexo. Elas são feitos de papelão, sim, mas aparentemente elas foram feitas para quebrar com movimentos bruscos. É falso! Notícia falsa!”, disse Rhys.
Thanks for debunking the myth.😂You heard it first from @TeamIreland gymnast @McClenaghanRhys - the sustainable cardboard beds are sturdy! #Tokyo2020 https://t.co/lsXbQokGVE
— Olympics (@Olympics) July 19, 2021
O vídeo publicado pelo ginasta nas redes sociais foi compartilhado com humor pela conta oficial do Comitê Olímpico Internacional (COI): “Obrigado por desmascarar o mito. As camas sustentáveis de papelão são resistentes”, escreveu o perfil.
A cama de papelão fabricada pela Airweave suporta até 200 kg.
Beds to be installed in Tokyo Olympic Village will be made of cardboard, this is aimed at avoiding intimacy among athletes
— Paul Chelimo🇺🇸🥈🥉 (@Paulchelimo) July 17, 2021
Beds will be able to withstand the weight of a single person to avoid situations beyond sports.
I see no problem for distance runners,even 4 of us can do😂 pic.twitter.com/J45wlxgtSo
