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Afinal, refrigerantes zero fazem bem ou mal à saúde? Confira mitos e verdades
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Afinal, refrigerantes zero fazem bem ou mal à saúde? Confira mitos e verdades

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Bons Fluidos
29/09/2025 20h02
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O refrigerante é um dos produtos industrializados mais populares no mundo, mas seu alto teor de açúcar sempre gerou preocupação. Para atender a um público mais atento às calorias, surgiram os refrigerantes zero, que prometem o mesmo sabor, mas sem o açúcar. A questão que fica é: será que eles são, de fato, uma opção melhor?

O que muda entre o normal e o zero

O refrigerante tradicional é rico em açúcar, geralmente sacarose ou xarope de milho, o que eleva a carga calórica, provoca picos glicêmicos e aumenta o risco de ganho de peso, diabetes e cáries. Já o refrigerante zero substitui o açúcar por adoçantes artificiais, como aspartame, sucralose ou acessulfame-K. Isso reduz quase totalmente as calorias, mas não elimina completamente os riscos.

A bebida zero possui adoçante no lugar do açúcar. No entanto, seu consumo excessivo pode afetar a microbiota intestinal e aumentar o desejo por doces. A chave, portanto, está na moderação. Afinal, as duas bebidas são ultraprocessadas, mas quando retirado seu açúcar, os prejuízos para a saúde são menores.

Zero x Diet: não são a mesma coisa

Apesar da confusão, há diferenças sutis entre as versões:

  • Refrigerante diet: criado para pessoas com restrições alimentares, como diabéticos, elimina o açúcar e substitui por adoçantes, mas pode variar na composição;
  • Refrigerante zero: busca imitar o sabor da versão tradicional, utilizando misturas específicas de adoçantes.

Riscos do consumo exagerado

Mesmo sem açúcar, os refrigerantes zero continuam sendo bebidas ácidas, o que pode desgastar o esmalte dos dentes e comprometer a saúde óssea a longo prazo. Além disso, há indícios de que o consumo frequente pode aumentar o risco de doenças metabólicas, alterar a flora intestinal e até estimular maior desejo por doces.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o aspartame, um dos adoçantes mais usados, como “possivelmente cancerígeno”, estabelecendo limites seguros de ingestão – até 40 mg por quilo corporal por dia.

A melhor escolha para a saúde

Apesar de não conter calorias, o refrigerante zero está longe de ser uma bebida saudável. A melhor estratégia, segundo especialistas, continua sendo priorizar bebidas naturais e nutritivas, como água, chás sem açúcar, sucos caseiros e água de coco. No fim das contas, tanto o refrigerante normal quanto o zero devem ser consumidos apenas ocasionalmente. Para quem busca bem-estar, a recomendação é clara: menos ultraprocessados, mais escolhas naturais.

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