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Após divulgar documentos, Trump revela quem ele acha que matou JFK: "Eu acredito"
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Após divulgar documentos, Trump revela quem ele acha que matou JFK: "Eu acredito"

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Aventuras Na História
25/03/2025 13h15
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Recentemente, a gestão do presidente Donald Trump divulgou dezenas de centenas de arquivos sobre as investigações do assassinato de John F. Kennedy — morto em 22 de novembro de 1963. 

Enquanto Trump estava a bordo do Força Aérea Um, ele foi entrevistado por Clay Travis do OutKick — um site conservador que faz parte do esforço de "nova mídia" do governo, para discutir uma ampla gama de tópicos. Entre os assuntos, o republicano falou sobre sua própria visão sobre o assassinato de JFK.

Conforme repercutido pelo NY Post, Trump declarou que "sempre" concordou com a conclusão oficial de que Lee Harvey Oswald matou o ex-presidente John F. Kennedy. Embora tenha deixado um questionamento feito por muitos. 

Eu acredito", respondeu Trump sobre se achava que Lee Oswald havia matado o ex-presidente. "Sim, e sempre senti isso".

No entanto, o republicano deixou um questionamento no ar, que sempre foi motivo para inúmeros teóricos da conspiração. "Claro, mas ele foi ajudado?".

Desde a morte de JFK, muito em virtude de todas as polêmicas envolvendo a Comissão Warren, muitas pessoas acreditam que Oswald não agiu sozinho, recebendo ajuda alguma entidade poderosa, como o próprio governo dos EUA, da CIA, a máfia italiana, o governo cubano ou da KGB. Quem sabe? 

Divulgação de documentos

Nos últimos dias, Trump ordenou a divulgação dos 80 mil documentos restantes sobre as investigações do assassinato de Kennedy como uma forma de mostrar a transparência do seu governo. Esses arquivos estavam sendo retidos do público devido à sua natureza sensível, mas Trump ordenou que sua administração divulgasse todos eles sem restrições.

Embora eles não apresentem nenhuma bomba que mude a autoria do assassinato de JFK, os arquivos apresentam informações interessantes, como planos contra Fidel Castro, ações da CIA e um panorama sobre Leonel Brizola, o Brasil e o Golpe de 64.  

"Acho que os documentos acabaram sendo um tanto quanto medíocres e talvez isso seja uma coisa boa", finalizou Trump.

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