Apoiador de Trump morre após ser baleado durante discurso

O ativista conservador Charlie Kirk morreu nesta quarta-feira, após ser baleado em um evento na Universidade Utah Valley. A morte do líder do grupo Turning Point USA foi confirmada por Donald Trump.

A notícia do falecimento de Charlie Kirk, um aliado de Donald Trump, causou comoção no meio político. Em uma rede social, o presidente chamou Kirk de “lendário” e enviou condolências à família.

“Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora não está mais entre nós. Meus sentimentos, junto com os de Melania, vão para sua linda esposa Erika e para a família. Charlie, nós te amamos!”, publicou.

Políticos do Partido Republicano e do Partido Democrata também se manifestaram para lamentar a morte do ativista.

Imagens do momento do ataque mostram Charlie Kirk fazendo um discurso em uma tenda. Ele é baleado e cai da cadeira. O evento, que fazia parte de uma turnê, foi interrompido.

A universidade informou que um suspeito foi detido, mas não foi identificado como o autor dos disparos. O FBI está investigando o caso.

Kirk tinha 31 anos. Ele era casado e deixa dois filhos. A Turning Point USA, organização que ele fundou, é influente em escolas e universidades nos Estados Unidos.

It’s not looking good… pic.twitter.com/lBO9VHUNYG

— Nadav (Mægæn)🇺🇸🎗️ (@USANadav) September 10, 2025

Leia também: Polêmica! Nikolas Ferreira desabafa sobre uso da bandeira dos EUA no 7 de Setembro

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se pronunciou nesta segunda-feira (8/9) sobre a polêmica envolvendo a exibição de uma enorme bandeira dos Estados Unidos durante o ato de 7 de Setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo. A manifestação, que também defendia a pauta da anistia, acabou tendo o símbolo norte-americano como um dos pontos mais comentados do evento.

Nikolas admitiu que a situação causa desconforto, afirmando que “tudo tem limite”. No entanto, ele buscou relativizar a crítica, destacando que pelo menos era “uma bandeira de um país democrático”.