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Polícia Civil prende suspeito de atuar em ataque hacker que desviou R$800 milhões de sistema de pagamentos
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Polícia Civil prende suspeito de atuar em ataque hacker que desviou R$800 milhões de sistema de pagamentos

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ICARO Media Group TITAN
04/07/2025 11h38
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©Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
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A Polícia Civil prendeu um funcionário de uma empresa terceirizada do Banco Central, nesta sexta-feira, 4, devido ao ataque hacker ao sistema da C&M Software, responsável por atender o Banco Central. O suspeito teria concedido acesso ao sistema sigiloso do banco aos hackers que efetuaram o ataque, resultando em um desvio de pelo menos R$ 800 milhões na última terça-feira, 1º. Após a ocorrência do ataque, os serviços da empresa foram suspensos pelo BC, afetando seis instituições financeiras.

A C&M Software afirmou ter sido vítima de uma "ação criminosa externa", que prejudicou diversas instituições financeiras, como a BMP, a Credsystem e o Banco Paulista. A empresa, que interliga algumas instituições financeiras ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), incluindo o Pix, teve autorização para retomar parcialmente a prestação de serviços na quinta-feira, 3. As investigações estão em andamento, envolvendo o Banco Central, a Polícia Federal e a Polícia Civil de São Paulo.

De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, o suspeito é funcionário da C&M Software e teria confessado ter concedido a senha de acesso a terceiros, que cometeram a fraude. O indivíduo é operador de TI da empresa, responsável por integrar instituições financeiras com o ambiente do Pix e outros sistemas de pagamento, como TED, DOC e boletos. Inicialmente, a investigação teve início devido a um esquema de furto qualificado por meio eletrônico, envolvendo operações fraudulentas via PIX, sem autorização das instituições afetadas.

A ação criminosa realizada por hackers, utilizando credenciais legítimas de um cliente, resultou no desvio de recursos de contas bancárias de ao menos oito instituições financeiras, totalizando um prejuízo milionário. A Justiça autorizou o bloqueio de 270 milhões provenientes dos valores desviados. O ataque cibernético é considerado o maior da história do Banco Central e segue sendo investigado pelas autoridades competentes.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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