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Estudo relata atividade no cérebro de morto e sugere: 'Pode ser alma deixando o corpo'
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Estudo relata atividade no cérebro de morto e sugere: 'Pode ser alma deixando o corpo'

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Bons Fluidos
23/02/2025 12h45
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Você já pode ter visto que a medicina está estudando as Experiências de Quase Morte (EQMs). Ademais, o ano de 2025 chegou abalando certas estruturas, pois, além de terem descoberto genes diferentes nos médiuns, um anestesiologista presenciou um episódio que o fez questionar seus conhecimentos. Entenda:

Explosão de energia

Stuart Hameroff estava realizando uma pesquisa com o objetivo de monitorar o cérebro de um paciente clinicamente morto. Para a análise, ele utilizou um eletroencefalograma (EEG), e o aparelho captou uma “estranha explosão de energia. Tudo havia ido embora e então houve essa atividade quando não havia pressão arterial, nem frequência cardíaca”. Essas foram as palavras usadas em uma entrevista ao Project Unity.

O que houve?

Por um lado, há os especialistas que afirmam que o episódio trata-se de nada mais que o último suspiro. Por outro, Hameroff acredita que “pode ser a Experiência de Quase Morte ou a alma deixando o corpo”. Ele relatou também que esta sincronia gama, às vezes, dura de 30 a 90 segundos antes de desaparecer, sinal de que o paciente já está clinicamente morto.

Por fim, ele pressupõe que a consciência, talvez, não precise da mesma quantidade de energia que as outras atividades cerebrais e possa ser encontrada em um “nível mais profundo”, fazendo com que ela seja a “última coisa a desaparecer” durante o processo de morte. “O ponto é que mostra que a consciência é, na verdade, provavelmente, um processo de energia muito baixa”, conclui.

 

 
 
 
 
 
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Descoberta mais recente

Um estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) mostrou que há mudanças nos genes dos médiuns. A pesquisa em questão aconteceu entre 2020 e 2021 e analisou o componente genético da saliva de diversas pessoas com mediunidade.

O professor e autor da análise, Wagner Farid Gattaz, explicou a importância da descoberta. “O estudo desvendou alguns genes que estão presentes em médiuns, mas não em pessoas que não o são e têm o mesmo background cultural, nutritivo e religioso. Esses genes surgem como possíveis candidatos para futuras investigações das bases biológicas que permitem experiências espirituais como a mediunidade”, detalhou. Clique aqui e leia a matéria completa.

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