Home
Tecnologia
Escassez de chips será quase toda superada em 2022, diz estudo
Tecnologia

Escassez de chips será quase toda superada em 2022, diz estudo

publisherLogo
Tecmundo
02/05/2022 14h00
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
https://timnews.com.br/system/images/photos/14987187/original/open-uri20220502-21-1mf45yq?1651500223
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE

A crise global que desde 2020 reduziu a quantidade de semicondutores no mercado de tecnologia está cada vez mais próxima de ser vencida. Para este ano, de acordo com um relatório da Counterpoint Research, a expectativa é que quase todos os setores de produção de chips entrem em normalidade.

Segundo o novo estudo, os chips de memória, tela e áudio voltarão ao ritmo natural de fabricação. Apenas alguns setores específicos podem apresentar um leve desequilíbrio de até 10% no estoque — caso dos processadores de área como Wi-Fi, gerenciamento de energia e monitores de cristal líquido.

Isso, entretanto, não deve mais causar tantos problemas quanto o baixo estoque, encolhimento de mercados inteiros ou aumento de preços.

Na tabela, quanto mais esferas vermelhas, maior era o desequilíbrio entre oferta e demanda em um setor. Em 2022, quase tudo foi superado.Na tabela, quanto mais esferas vermelhas, maior era o desequilíbrio entre oferta e demanda em um setor. Em 2022, quase tudo foi superado.

Para efeitos de comparação, nos piores momentos da crise, a demanda chegou a superar em até 30% a capacidade de entrega de algumas fabricantes. A redução da escassez neste ano era prevista por analistas e companhias do setor, algumas mais otimistas que as outras.

Recuperação lenta e gradual

Ainda de acordo com a Counterpoint, o mercado de montagem de PCs terá vendas dentro do esperado ao longo do ano, sem a explosão de equipamentos vista nos dois últimos anos pela transição para trabalho e aulas em casa, além de restrições pelo momento econômico e de incertezas em algumas regiões. 

O setor automotivo também foi um dos grandes prejudicados pela escassez e precisou até modificar estruturas de veículos para reduzir as perdas e depender menos de semicondutores.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
icon_WhatsApp
icon_Twitter
icon_facebook
icon_email
PUBLICIDADE
Confira também